"Tornei-me insano, com longos intervalos de uma horrível sanidade" - Edgar Allan Poe

W. R. SANTHOS

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Porto Alegre, Rs, Brazil
Escritor. Pintor. Cineasta Amador.

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sexta-feira, 31 de março de 2017

Views do Youtube




Minha mãe não para de bater na porta, ela não entende como isso é importante para mim, finalmente tenho tudo o que quero, muitos inscritos no meu canal do youtube. Meu canal tinha poucas visualizações até o momento, mas depois que propus esse desafio de ficar em uma live sem comer até onde eu aguentasse, tudo mudou.


Depois do primeiro dia meus inscritos triplicaram, no dia seguinte eu já tinha mais de cem mil inscritos, agora aqui comigo nessa live, vinte mil pessoas me assistindo, não poderia estar mais feliz, pena que minha mãe não me deixa em paz, queria que ela sumisse e me deixasse apenas com meus amigos. Queria ver a cara de todos os haters nos comentários agora que me xingavam o tempo todo, e davam deslikes nos meus vídeos, espero que estejam se remoendo de inveja.


Nem sei mais quanto tempo estou aqui, mas o importante é não deixar meu público na mão. Me sinto muito bem como se ganhasse uma força extra com essas pessoas me assistindo, a partir de agora eu poderia fazer o que quiser.

As visualizações da minha live não param de aumentar assim como as batidas da minha mãe na porta, como minhas janelas estavam fechadas e com grossas cortinas, não sabia se era dia ou noite, sinceramente não me importava.

Comecei a interagir com o pessoal dos comentários, várias pessoas dizendo que admiravam meu esforço e minha dedicação, eram agora a minha família, eles sim se importavam comigo de verdade, admiravam meu trabalho, sabiam o quão bom eu era. Comentários vinham de todos os cantos do mundo.

Por alguma razão as minhas pernas estavam formigando, mas não parei de digitar e conversar com meu público. Comecei a conversar com uma garota chamada Vanessa, ela tinha me deixado muitas mensagens. Começamos a conversar no Skype, me disse que tinha lido em um blog de contos de terror, uma história sobre um Deus chamado Rede, que tinha o domínio de toda a internet. Entrei no tal blog e achei o conto, se chamava “Deuses Brasileiros – Rede”, cada palavra que lia parecia se fixar no meu cérebro.

Ela se desconectou, mas nem percebi, tinha outras centenas de inscritos para dar atenção. Agora da cintura para baixo estava formigando, já não conseguia sentir nada, pelo menos as minhas mãos estavam livres, continuei a digitar sem perceber os alertas que estava recebendo de algumas pessoas.


Minha mãe consegue arrombar a porta, estava preparado para agredi-la, mas ela cai no chão chorando, não estava olhando para mim, e sim para um corpo atirado nos meus pés, paro de digitar para olhar melhor, era o meu corpo que estava ali no chão, mas eu continuava a digitar com meus inscritos, eles me enxergavam e viram junto comigo meu corpo se levantar e arrancar a cabeça da minha mãe.

Meus inscritos aumentaram ainda mais, Vanessa se reconectou. 


sexta-feira, 24 de março de 2017

Pesadelos de Stephen King



Vanessa estava sentada no sofá, estava com quase quarenta graus de febre, sua mãe já tinha dado todos os remédios possíveis, mas a febre não baixava, já estava preparada para leva-la ao hospital. Vanessa se curva no sofá e vomita, mas ela não vomita a comida que tinha no estomago, mas sim uma aranha preta do tamanho de um chinelo, a mãe se assusta e se afasta, a aranha desce do sofá indo direto para a cozinha, consegue abrir a geladeira e lá fica.

Vanessa ficou desacordada no sofá sem ter nenhuma reação enquanto sua mãe a sacudia sem parar. A aranha estava comendo tudo o que podia dentro da geladeira, a mãe a tapa Vanessa com um cobertor, pega uma vassoura e vai até a cozinha para tentar matar aquela aranha. A porta da geladeira se abre, não é uma aranha que sai de lá, mas sim um homem vestindo um terno preto.



O homem limpa o seu terno sujo de comida, a mãe ficou parada incrédula olhando para ele, ela reconhecia aquele rosto de algum lugar. O ameaçou com a vassoura, o homem nada fez com relação a isso, se virou e foi até a pia, pegou um copo para tomar agua, assim que vira o copo d’água e inclina a cabeça para tomar, a água escorre pelo canto de sua boca enquanto vai descendo seu corpo começa a se desmanchar se misturando com a água, ele vira uma poça de água no chão, a mãe observa tudo aquilo apavorada.

Ela precisava sair dali com sua filha a qualquer custo, ou ela estava enlouquecendo ou algo muito fora do normal estava acontecendo. Vai até o quarto de sua filha e lembra da onde conhecia o rosto daquele homem que se materializou na cozinha, tinha um livro encima da cama dela, e na contracapa uma foto, a foto de Stephen King.  


Ela escuta algumas vozes no quarto, o computador de Vanessa estava ligado, ela estava assistindo um canal no youtube de um garoto que estava ao vivo, e uma gosma saia da tela caindo no teclado.

Ela desligou o computador, pegou um casaco para filha e desligou a luz. Quando voltou para a sala sua filha havia desaparecido, seu coração dispara, as lágrimas começam a cair. Ela sente alguma coisa tocar o seu pé, ela dá um pulo, uma cobra verde grossa e comprida saiu de trás dela. A cobra quando chegou na sala começou a se enrolar em volta de si, não parava mais, a cobra era gigantesca, chegou no teto e foi preenchendo com seu corpo toda a sala. A mãe foi sendo esmagada contra a parede, já não estava conseguindo respirar quando a cobra explode, uma gosma marrom é espirrada em tudo.


Quando consegue se recuperar do que aconteceu se limpando daquela gosma do seu corpo, sua filha estava deitada no chão da sala, ela corre até a filha, mas quando vai abraça-la ela desaparece na sua frente, como se por magia ela aparece sentada no sofá, seus olhos estavam abertos. Seus olhos não tinham a íris azuis dela, mas pareciam agora que eram buracos negros.
Vanessa agarra a cabeça da sua mãe e aperta com força, ela parecia estar em transe, não demonstrava nenhum sentimento, sangue começa a sair das extremidades da mãe, dos olhos, ouvidos, nariz e boca. A pele dela começa a derreter como um plástico derretido, os dentes começam a cair, os olhos saltam, por fim a mãe vira uma gosma marrom no chão.




Vanessa levanta parecendo um zumbi, se ajoelha na frente da gosma de sua mãe e começa a tomar aquilo. Depois de ter terminado ela se levanta e vai até o seu quarto, religa o seu computador e entra no mesmo canal do youtube que estava antes, nos comentários escreve “ A primeira discípula da Rede está online”


segunda-feira, 20 de março de 2017

Lendas Urbanas - Chupa Cabra



             Chupa Cabras é um tipo de criatura muito estranha e na maioria das vezes, não identificada. Não se sabe de que animal se trata quando se fala neste ser. Muitos afirmam, inclusive, tratar-se de um ser não originário do planeta terra.
chupacabra     A lenda tomou grande proporção nos anos 90, pela aparição de vários animais mortos. Esses animais apareceram, principalmente, em PortoRicoNicaráguaFlórida, e em algumas regiões do México e do Brasil.  O nome chupa cabra é derivado de Porto Rico, país que registrou os primeiros casos de cabras que apareciam mortas, sem sangueO detalhe é que essas cabras não apareceram sem partes do corpo ou somente com sua ossada, elas apenas apareceram com marcas de dentadas no pescoço e sem sangue, que teria sido totalmente drenado.



             Ele foi avistado por muitas pessoas ao longo das últimas décadas em vários países, principalmente no continente Americano. A criatura é, geralmente, descrita como tendo 1,5 metro de altura, pele estranha que lembra a de um lagarto e com tom esverdeado ou marrom. Algumas pessoas que afirmam terem avistado a criatura nos Estados Unidos da América dizem que ela também possuía pelos.

sexta-feira, 17 de março de 2017

Deuses Brasileiros - Carnaval






Carnaval é uma palavra originária do latim e é proveniente dos termos “carnis” e “levale”, significando “adeus à carne”. Isso se deve ao fato de preceder a Quaresma, período em que a Igreja Católica quer que os fiéis façam jejum e penitência. Os festejos carnavalescos foram trazidos ao Brasil pelos europeus, principalmente da França e da Itália, que promoviam grandes festas nesse período. Fantasias como pierrô e colombina, originárias da França, tornaram-se símbolo do Carnaval no Brasil.
                                                                                                           significadosbr.com 



O bloco ainda estava passando pela rua, Carlos via tudo de seu apartamento no sexto andar, sua janela dava direto para a rua, e de lá ele via aquele amontoado de gente atrás de um caminhão com música alta, esquecendo todos os seus problemas com saúde, educação e segurança, eles se divertiam como se tudo estivesse uma maravilha, bebiam até cair, se pegavam sem nenhum discernimento ou responsabilidade, mijavam nas ruas deixando na manhã seguinte um cheiro insuportável nas ruas.

Ali da sua janela ele viu uma mulher sendo levada para um canto afastada por um cara, eles não paravam de se beijar e se tocar, entraram em um beco isolado, seria tudo normal até aí, outros três homens foram atrás deles. Carlos esperou que fossem apenas amigos, mas era apenas amigo do cara, os quatro começaram a abusar da moça sem o seu consentimento, o estupro dela era eminente. Carlos correu para o seu celular e ligou para a policia, tocou diversas vezes até que alguém atendeu.

- Alô! Uma mulher aqui na rua de baixo está sendo estuprada, perto do bloco de carnaval!


- Calma filho, é carnaval, eles estão só se divertindo.

- Não, você não está entendendo quatro caras vão estuprar ela.

- Tenho outro chamado vou desligar.


Carlos ficou indignado com a postura do policial ignorando o que estava acontecendo, então ele decidiu descer e impedi-los, pegou uma faca na cozinha e quando foi abrir a porta foi impedido.

Uma mão muito quente e pegajosa segura seu braço e o empurra pra trás. Ele tropeça no tapete caindo no chão. Entre sua planta e a porta na sombra uma pessoa estava parada de braços cruzados, e movimentando a cabeça de forma negativa.

- Por quê? Por quê? Meu filho, porque você não é como todo mundo? Olha a alegria dessas pessoas, elas estão felizes, porque se preocupar tanto meu filho?

- Quem é você?

- Não está me reconhecendo? – ele se aproximou. – Carnislevale, o Deus do carnaval. – ele tinha a forma de uma pessoa normal, mas com diversas penas tortas cravadas nos braços, pernas e cabeça, tinha os olhos esbugalhados e seu sexo exposto, sua pele tinha uma luminosidade dourada.


- Viu filho? A loucura faz parte de todos, se entregue também a esse mundo de prazer e violência, é disso que todos gostam e amam, faça de mim a sua divindade e o prazer eterno será a sua recompensa. Se entregue ao prazer carnal!

- Não!

Vendo sua resistência a entidade se enfurece, enfia seu braço no ânus de Carlos até que sua mão saiu pela boca dele, e com a mão, tipo um boneco de ventríloquo, o faz dizer sim.

        Baseado no livro Deuses Americanos , de Neil Gaiman


segunda-feira, 13 de março de 2017

Lendas Urbanas - O Velho do Saco


Homem do saco, Velho do saco ou Cigano do Saco é uma lenda urbana, fruto do imaginário popular, onde crianças desobedientes e que saiam de casa sozinhas sumiam ao serem levadas por um homem com um saco grande de pano nas costas.

Quem nunca ouviu falar dessa lenda urbana muito famosa? Essa é uma história muito contada quando pais desejavam que seus filhos fossem obedientes. Usada pelas mães para assustar as crianças malcriadas que saiam escondidas sozinhas na rua.


Provavelmente inspirada em mendigos que permeiam as cidades, velho, malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, andava pelas ruas levando embora as crianças que faziam “artes” ou que estivessem brincando sozinhas na rua. Em algumas versões da lenda, o homem é retratado realmente como um mendigo, em outras aparece como um cigano.

Algumas versões com um toque de crueldade, o velho leva as crianças para o seu refugio, e lá faz sabão com elas, em outras ele até come as crianças, colocando seus ossos na sopa.




Gilles De Laval

Poucos sabem que no século XV existiu um “velho do saco” de verdade, que talvez seja a origem de toda essa lenda.

Entre os anos de 1404 e 1440 viveu na França um homem extremamente rico chamado Gilles de Laval, Senhor de Rais.

Aparentemente, era um nobre religioso e de natureza piedosa; muito caridoso com os pobres. Mas, no fundo, era um verdadeiro monstro assassino, que viria a assombrar toda a Europa.

Depois de perder toda a sua fortuna, consultou uma feiticeira para conseguir recuperar-se, foi aconselhado então a sacrificar crianças para o demônio Barron.

A partir daí todas as crianças que iam até seu castelo Tiffauges, jamais retornavam. Histórias de macabras torturas, sodomia, ocultismos, magia negra, e orgias sexuais se espalhavam pela Europa.


Foi descoberto e condenado, sendo enforcado em 1440, seu corpo foi queimado para que todo o mal fosse expurgado. A atrocidade de seus crimes foi tamanha, que ele acabou se tornando símbolo universal do mal na sua época.

Esse homem foi um dos que inspiraram essa lenda, talvez seu espírito maligno ainda caminhe pelas ruas pegando as crianças. E aí, você acredita nessa lenda? Você tem medo do Velho do Saco?

Fonte: mentirasverissimas.com/2013


sexta-feira, 10 de março de 2017

A Loucura dos Ratos



Vera era uma senhora idosa que praticamente tinha sido abandonada pelos parentes, vivia em um asilo de péssimas condições de higiene e bons tratos, sua rotina diária era acordar de manhã cedo, andar pelo pátio sem tomar café até chegar à hora do almoço feito sem nenhum cuidado ou sabor. As funcionárias em sua grande maioria eram grossas sem nenhum respeito e cuidado com elas, muitas vezes as machucando com apertões e empurrões durante as atividades.


Vera tinha uma algoz, conhecida como Tia Juca, era famosa entre os idosos por sua violência nos tratos com eles, mas era especialmente rude com Vera, sempre que podia, entre beliscões e pequenos tapas, cuspia na comida deles, todos os idoso tinham medo dela.

Depois de um dia especialmente cruel que Juca a fez tomar banho frio e comer uma comida suspeita no jantar, Vera deitou na sua cama tremendo desejando não acordar mais para acabar com aqueles abusos que sofria. Deitou a cabeça no travesseiro relembrando os tempos de seu passado, aventuras que teve e amores que vivenciou.

Estava certa que seu fim havia chegado, iria finalmente ficar livre para sempre, mas aquele monstro ainda iria atormentar outros idosos e sair impune. Foi quando escutou um barulhinho embaixo de sua cama, primeiro achou que fosse sua imaginação, os barulhos aumentaram e ficaram mais intensos e numerosos. Com dificuldade, por que estava com muita dor pelo corpo, olhou embaixo de sua cama, meia dúzia de ratos ali estavam, mas por algum motivo ela não ficou com medo.


Ela sentiu algo estranho dentro da sua cabeça, demorou alguns minutos para compreender o que estava acontecendo, de alguma maneira sobrenatural ela estava conectada com aqueles ratos, e não só com aqueles, mais foram aparecendo o chão do seu quarto foi tomado por eles. Todos quietos com os olhos vidrados nela como se ela fosse a líder e esperassem algum comando.

Levantou da cama e eles se afastaram para ela passar, Vera só tinha um pensamento, só uma coisa passava por sua cabeça naquele momento propicio, era o momento da Tia Juca pagar por todos os seus abusos com os indefesos. 

Enquanto passava pelo corredor mais ratos se juntavam a ela formando uma horda que a seguia. Finalmente chegaram no quarto dela, os ratos rapidamente roeram a fechadura abrindo a porta, Tia Juca roncava e se babava na sua cama, todos os ratos entraram no quarto e quando a porta se fechou com violência ela acordou, se assustou quando viu Vera em pé na frente da sua cama, e ficou ainda mais apavorada quando viu os ratos em volta da sua cama, nem teve tempo de gritar, os ratos pularam encima dela a devoraram viva enquanto se debatia em vão.


sexta-feira, 3 de março de 2017

Skarlety, A Pequena Psicopata - Escrito por Steh Alves




Em uma cidadezinha pequena no Texas, morava Skarlety, uma pequena garotinha considerada problemática pelos seus próprios pais, tinha tendências de torturar e matar os animaizinhos que ganhava de estimação.


Seus pais já estavam evitando presentear Skarlety com qualquer coisa que fosse vivo, então começaram a lhe dar materiais para desenhar, quem sabe ela ficasse mais calma, mas nas mãos da garota tudo aquilo se tornavam armas, os lápis que eram para ser usados nas pinturas dos desenhos, foram usados como instrumentos de tortura para furar tudo e todos que tentavam se aproximar, nas folhas de papel ela escrevia suas "brincadeirinhas" do mal.

Passava horas espetando suas bonecas com lápis bem apontados. E quando não estava fazendo isso desenhava coisas bizarras que ninguém jamais imaginaria que uma garotinha de tão pouca idade pudesse fazer aquilo.

Algumas dessas bonecas eram usadas como uma espécie de "decoração" para o seu quarto, tudo muito bizarro, as janelas eram fechadas, bonecas espetadas e com cabelos arrancados presas nas paredes, sempre que seus pais tentavam desarrumar aquilo, Skarlety surtava, e ficava agindo de um modo tão estranho que os assustava, então eles evitavam mexer em qualquer coisa q fosse da menina.



Até que em uma noite, Skarlety passou dos limites. Ela matou a facadas um garoto, um vizinho que a tinha empurrado em uma brincadeira, ela finalmente tinha posto seus desejos mais secretos à tona. Quando a policia chegou no local para levá-la para um sanatório, já tinha fugido, a partir desse momento à garota já não tinha mais vontade de matar animais ou espetar bonecas, havia cometido o seu primeiro assassinato, e pra piorar ela gostou da sensação.

 Construiu uma pequena cabana em uma floresta ali perto, no meio da madrugada, saia pra ir a sua cidade atacar as pessoas. Após matar as pessoas ela cortava alguns pedaços e levava para fazer armadilhas para animais selvagens, depois de matá-los torturados e os comia aos poucos sempre que sentia fome. E assim, continua ate hoje, Skarlety virou uma lenda, ninguém ousa a colocar os pés naquela cidade. E se algum dia você passar por lá, tome cuidado, pois você pode cair nas mãos dela.


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