"Tornei-me insano, com longos intervalos de uma horrível sanidade" - Edgar Allan Poe

W. R. SANTHOS

Minha foto
Porto Alegre, Rs, Brazil
Escritor. Pintor. Cineasta Amador.

Postagens populares da semana

Seguidores

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Visões da Filha do Diabo – Parte 7





Nãooooooooooooooooooo!!!! Gritou Dorothy a plenos pulmões descontrolada se debatendo, como se seu corpo estivesse em chamas. – Mate ela! Mate ela o mais rápido possível. – continuou a gritar com seus olhos sem íris, todos estavam assustados. – O verdadeiro mal está a caminho. – ela se calou logo após, como se saísse de um transe aterrorizante. 

Clarisse estava sozinha em um supermercado parcialmente destruído, todos que ela conhecia agora estavam mortos, ela não sabe como isso aconteceu, quando o mundo começou a desmoronar, saiu do trabalho direto pra casa se abrigar com sua família, mas quando estava chegando desmaiou na porta de casa. Quando acordou, criaturas vagavam pela cidade, e sua família estava completamente morta, todos, sem exceção, dizimados como gado, desde então ela vaga tentando sobreviver a loucura que se assola no mundo.


Clarisse estava sozinha em um supermercado parcialmente destruído, todos que ela conhecia agora estavam mortos, ela não sabe como isso aconteceu, quando o mundo começou a desmoronar, saiu do trabalho direto pra casa se abrigar com sua família, mas quando estava chegando desmaiou na porta de casa. Quando acordou, criaturas vagavam pela cidade, e sua família estava completamente morta, todos, sem exceção, dizimados como gado, desde então ela vaga tentando sobreviver a loucura que se assola no mundo.

Abriu pacotes de chocolate e comeu, estava com muita fome, era o que estava mais próximo no momento, comeu e por um momento esqueceu de tudo, mas rapidamente foi puxada pra realidade. 

Alguma coisa entrou no supermercado também, Clarisse se escondeu entre as prateleiras mais próximas, seu coração batia fortemente, mas ela controlava a respiração. Entre os produtos, por um segundo, pode ver a criatura que vagava por aquele local, tinha o formato humano, mas sua face era totalmente lisa, não existia boca, nariz, olhos ou orelhas, nem mesmo cabelo, usava roupas rasgadas e molhadas, como se acabasse de sair de um naufrágio.

A criatura estava passando derrubando as prateleiras uma a uma, até que estava chegando perto dela, se antecipa e derruba por cima dele. A criatura então grita, parecia que o som vinha de dentro da cabeça dele, tão agudo que foi quebrando os vidros da janela.


Começa a crescer das costas da criatura pernas de aranha, consegue sair de baixo da prateleira e partiu pra cima de Clarisse, ela então, mesmo sem saber como, faz a criatura flutuar com suas mãos, seu nariz começou a sangrar e alguma coisa estava saindo por ele, sua mente começou a ficar turva, e ela desmaiou.

Acordou na porta de um lugar religioso, ainda estava confusa, parecia ser a parte dos fundos daquele lugar, levantou e abriu a porta, uma mulher descontrolada a aborda colocando as duas mãos no seu pescoço a sufocando, antes de apagar novamente, ela apenas escuta pessoas gritando o nome de Dorothy.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

LENDAS URBANAS

LENDAS URBANAS

Postagens populares

100.000

100.000

Página no Facebook