sexta-feira, 15 de julho de 2016

A Casa do Penhasco - Escrito por Erisnaldo Silva


ANO 1945

O ano era de guerra no mundo todo, à segunda guerra mundial, durante o dia grandes batalhas e durante a noite muita chuva, chuva cada vez mais grossas como nunca tinha se visto antes, um pequeno grupo de quatro nacionalidades tentavam escapa desde holocausto que o mundo havia se tornados, soldados que não desejavam entra em guerra e quando se encontram ao se encontrarem eles trocaram olhares e todos eles compartilharam o mesmo desejo de fugi para bem longe e aos poucos foram se conhecendo secretamente para que seus superiores não descobrissem o que estavam trocando informações com os inimigos, ate que uma noite em que eles se encontraram um deles fora seguidos silenciosamente e descobertos de suas então traições.

- Compactuando com o inimigo não e traidor, todos iram para a corte marcial e eu receberei uma bela medalha por esse feito.

Eles se olharam e então decidiram mata o soldado na primeira oportunidade que tivessem enquanto isso estava sendo levados e ao mesmo tempo sendo amargamente humilhados, no decorre dessa pequena viagem ate o posto da base, no meio do caminho eles param num antigo bar um dos poucos que ainda funciona neste local que só a destruição e morte diariamente, eles entram e veem que não a muita gente.


- O que vão quere? - perguntou o balconista.

- Uma cerveja, será que podemos? - perguntou o soldado.

- Tudo bem, mas só uma cerveja.    
 
E assim eles foram bebendo e bebendo ate que o carrasco deles ficara meio sonolento e assim eles aproveitaram para enfia uma faca e dão um tiro nele com sua própria arma e logo perceberam que todos que viram o que ouve todos fingiram não ver nada, nisso o balconista fala:

- E melhor irem.

- Obrigado. - agradeceu os soldados que antes eram prisioneiros agora voltaram a ser fugitivos.

Eles caminharam durante algumas horas ate que encontraram um velho carro que ainda se encontravam com a chave na ignição, eles deram um jeito de abri as portas e tentaram  liga-lo mas não conseguiram , eles então abriram o capô  e viram  o moto.

- E ai o que acham, será que da pra conserta. - perguntou o primeiro soldado.

- Da, mas vai leva pelo menos um dia. - disse o segundo soldado.

- Se vamos conserta-lo, não podemos corre o risco de sermos vistos, temos que encontra um lugar. - disse o primeiro soldado.

- Tem razão, vamos entra neste beco aqui e encontra uma casa vazia. - disse o terceiro soldado.

- Não sei não gente será que ele vai funciona mesmo. - disse o quarto soldado. 

- Temos que a risca se quisermos fugi desse inferno. - disse o segundo soldado.

E assim eles andam durante alguns poucos minutos e encontra uma velha oficina que contem algumas poucas ferramentas, eles ficam de vigia revessando para assim poderem dormi e tomam alguma cerveja, um dia se passa e eles testam se vai ligar e comemoram, pois o carro funcionou bem, eles se aventuram numa viagem pela estrada se desviando dos soldados se escondendo dos carros dos exércitos e com um pouco de sorte conseguem alguma coisa pra come e bebe e obviamente cerveja, eles acabaram entrando numa rua bem longa e não demora em o vento começar.

- Nossa, que longa estrada. - disse o quarto soldado.

- Porque você estar falando assim. - disse o terceiro soldado.

- Será por causa dessa grande chuva que se aproxima. - disse o primeiro soldado.

Imediatamente veio uma grande tempestade que se abate sobre o carro onde se encontra os quatro soldados.

- Você estar falando desta tempestade. - disse o segundo soldado.
Eles seguem essa longa estrada e numa determinada parte entram numa estrada de terra a tempestade vai ficando cada vez mais forte e dando muita dificuldade na visibilidade, poucos minutos se passam e eles topam com uma velha arvore.

- Nossa que arvore esquisita. - disse o primeiro soldado.

- Temos que para não vai da mais, a tempestade estar muito forte. - disse o terceiro soldado.      

- Vamos avança mais um pouco quem saber não encontrarmos um abrigo. - disse o quarto soldado.

Eles avançam mais um pouco ate que encontram uma segunda arvores do tipo bem estranha e ao lado dela uma casa que fica bem na beirada de um enorme penhasco e ao per do penhasco o grande mar de onde vinha a imensa tempestade, eles conseguem chegar ate lar descem do carro e vão direto para a varanda, lar eles tentam se esquentarem por causa do grande frio, batem uma, duas vezes ate que alguém abre a porta.


- Por favor, senhora poderia nos cede um pouco de abrigo modo a tempestade. - pediu o primeiro soldado.

- Entrem saiam da tempestade, fiquem a vontade, serão meus convidados essa noite.

 Eles entram e veem como a casa e grande e ao mesmo tempo um pouco tenebrosa, ela estala o dedo e um mordomo aparece muito bem vestido.

- A senhora deseja algo. - perguntou o mordomo.

- Sim leves esses cavaleiros aos aposentos, eles serão nossos hospedes estar noite, prepare um banho e os leves a sala da lareira.

- Sim senhora. - disse o mordomo.

- E quanto a vossa senhoria. - disse o terceiro soldado.

- Logo estarei com todos.

- Se assim deseja. - disse o terceiro soldado.

Eles tomam banham e vestem algumas roupas que lhe foram cedidas, três batidas na porta são dadas e ela e aberta e logo são conduzidos a por um corredor e lar foi mostrando vários quadros da família e um espelho gigante na saída do corredor.

- Nossa que espelho grande. - disse o soldado.

Não demora e eles chegam à sala da lareira eles se acomodam e se esquentam na beira do fogo, mais um deles sente um calafrio ele fica observando a casa com um pouco de temor, os outros percebem.

- Não sei bem mais tem alguma coisa de errado nesta casa. - disse quarto soldado.

- Deixa de bobagem, curte ai, nos vamos viver muito ainda. - disse terceiro soldado.    


Eles comem e bebem tranquilamente enquanto esse soldado se levanta sem que os outros percebam e aos poucos vai dando uma olhada nessa tenebrosa casa a tempestade demostra que não ira embora tão cedo, os raios vão iluminando esse misterioso ambiente, depois de alguns poucos minutos todos os outros três percebem que um deles não estar por lar e começam a chama-lo, quando resolvem sai para assim procura-lo dão de cara com ele com um grosso livro em mãos e na frente tem escrito (álbum de família), eles se olham e não veem nem um mal em da uma olhada nos familiares da dona desta casa. Começam a folear as paginas deste álbum e foram vendo diversas fotos, fotos bem estranhas; todas as pessoas que ali se encontravam dentro do álbum estavam sentadas ou deitadas em caixões alguns no chão outros em pé encontrados nas paredes que por sinal não eram poucos.

- Mais essas pessoas estão mortas. - disse o terceiro soldado.

- E melhor saímos daqui, saímos rápido. - disse o primeiro soldado.

- Gente. - disse o segundo soldado.

Eles olham e não mais veem a porta dividida em duas partes, mas sim uma porta de tom vermelho sangue.

                                               CONTINUA...



Um comentário:

  1. Grupo de whatsap sobre creepypastas quem se interessar só chamar no pv 13-996449009

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