"Tornei-me insano, com longos intervalos de uma horrível sanidade" - Edgar Allan Poe

W. R. SANTHOS

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Escritor. Pintor. Cineasta Amador.

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terça-feira, 24 de julho de 2012

Eu Sou o Medo

Autor: Cayyan C. Menezes


 Meu corpo estremeceu quando a criatura se encurvou para me encarar, seus olhos pareciam vazios e ao mesmo tempo cheios, vazios de qualquer racionalidade e cheios de trevas, as mais densas trevas. Seu olhar era penetrante, homicida e faminto. A sua face desfigurada se aproximou da minha e sua boca se abriu revelando três fileiras de grandes dentes pontiagudos e o som que se seguiu, o rugido da besta-fera, parecia uma sinfonia de gritos de pavor que fez estremecer até minha alma. Eu saíria correndo, mas meus músculos que já estavam enrijecidos pareceram virar pedra. Pensei que a criatura iria me me comer, mas ela simplesmente fechou a boca e expressou a satisfação de quem degusta o melhor dos sabores, então percebi que ela queria sim se alimentar de mim, mas não me comer. Não, ela não queria que acabasse tão rápido, por ela seria eterno, mas sabia que inevitavelmente me mataria aos poucos.

O monstro rodeou meu corpo contemplando com prazer minha reação de pavor e parou encostando a boca em meu ouvido e sussurrou palavras desconexas, mas que em minha mente tinham sentido claro:

"Na tua pele sou o calafrio, na tua alma a dor da antecipação. 

No teu corpo sou arrepio e a taquicardia do seu coração.

Na tua cama sou a insônia e amargura.

Sou teu companheiro na viela escura.

Sou o carrasco e o açoite. Sou o suadouro incessante.

Sou o fantasma da noite. Sou, no teu ouvido, o susurro gritante,
que a todo tempo te afronta.

Sou a causa e a consequência de tudo que te amedronta.

Minha identidade não é mais segredo, 

Temei! Eu sou o medo."

terça-feira, 10 de julho de 2012

A Gravida do Diabo II - Herdeiro do Mal

 

Anamara estava seminua encima da cama, vestia apenas uma calcinha branca minúscula, os pequenos seios arredondados estavam empinados e durinhos, estava quente pra aquela época do ano, ela não estava suando mas estava molhada nos lugares certos esperando um cara que ela havia conhecido em uma boate no centro da cidade, Anamara não estava acostumada a fazer esse tipo de coisa trazer estranhos pra dentro de sua casa, mas com aquele cara era diferente não a situação mais sim aquele homem maravilhoso, ele não era o homem mais bonito que ela já vira, mas o seu corpo parecia um imã a atraindo pra dentro dele ou melhor ela queria ele desesperadamente dentro dela, o seu olhar a deixava com o corpo mole pronta pro abate.


O homem finalmente sai do banheiro, Anamara já estava se contorcendo de tesão, ele se aproxima dela com uma das mãos toca cada parte do seu corpo e retira a sua calcinha com os dentes e fica com a boca naquela região durante algum tempo, com ambas as mãos toca os seus seios delicadamente levando Anamara ao orgasmo imediatamente, ela nunca tinha sentido tamanho prazer na sua vida, logo em seguida ele a penetra com seu membro rígido fazendo a cama e o quarto tremer.

No final daquele ato de prazer intenso Anamara estava com o corpo feito uma manteiga de tão mole, suas pernas não paravam de tremer, ela tinha chegado a múltiplos orgasmos diversas vezes. O homem levanta da cama se ajoelha de frente a parede e começa a sussurrar frases em uma língua que Anamara não conhecia, parecia latim ou algo parecido, ela já tinha se recuperado da sua moleza, e questiona o homem sobre o que ele estava fazendo, mas ele parecia que estava em transe, Anamara o sacode mais ele nem se mexeu, ela então achando aquilo muito estranho resolve sair e chamar a polícia já que seu telefone estava mudo, mas quando estava se trocando pra sair uma forte fisgada na barriga horrível a faz cair no chão se contorcendo de dor, tinha algo pressionando seu estomago só que por dentro como se algo quisesse sair desesperadamente.

Com o passar dos minutos de dor intensa a barriga começou a crescer como se estivesse grávida, como isso seria possível ela pensou, sua barriga depois de algum tempo já estava do tamanho de uma grávida de 8 meses, foi nesse momento que o homem que estava ajoelhado de frente pra parede se levanta e diz – Já está na hora.

Ele puxa Anamara que estava caída no chão, leva ela pro meio do quarto e abre as suas pernas, com uma faca ele corta seu pulsos e faz Anamara beber o seu sangue, quanto mais ela tomava mais a dor diminuía, ela começou a ter dilatações, o bebê ou criatura iria nascer, ele estava saindo como se rasgasse ela por dentro, o bebê nasce, mas Anamara não aguenta as hemorragias internas e morre em extrema agonia. O bebê aparentemente era normal e bonitinho, mas logo após o seu nascimento deitado no chão frio ele toma o sangue que escorria de sua mãe, abre os olhos e eles eram pretos como a noite, tinha todos os dentes afiados e dois pequenos relevos na testa caminha em volta da sua mãe morta depois de beber quase todo o sangue do corpo dela começa a falar uma língua desconhecida com uma voz de adulto.


O homem apenas observava quase em transe tudo o que o bebê faz, até que ele fala: - Filho faça com sua mãe o mesmo que eu fiz com a minha. Nesse momento o bebê para de falar e andar, todas as feições demoníacas que estavam no seu rosto desaparecem, ele volta a ser um pequeno recém-nascido inocente, ele engatinha ao encontro de seu pai, abre os braços e o abraça, o bebê volta a ter as feições demoníacas e com a mão direita perfura o peito de seu pai arrancando o seu coração, o órgão ainda pulsava no chão quando o bebê se abaixa e começa a comê-lo, o bebê cresce um pouco até se tornar uma criança de pouco mais de 10 anos, se limpa depois veste umas roupas e vai embora.


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